Vazio
De um momento para o outro damos por nós perdidos, num momento temos tudo e no seguinte temos uma mera mão cheia de nada. A vida é cruel sem duvida, mas pergunto m como é que pode doer tanto, seremos merecedor de tal castigo? Sinto m triste vazio sem vida talvez. Quem não teme a solidão? Faz m lembrar velhos tempos em que algo que m aconteceu me ensinou uma lição, uma lição de vida, se não tivermos mais tempo, imaginem a pessoa que mais amam aquela que mais estimam a mais importante de todas elas. Por vezes esquece mo nos que o amanhã não é totalmente garantido… Quantas pessoas sabem o que é o amor? Milhões de pessoas possivelmente nunca o saberão pois só sabemos o que é o amor até o perdermos, cada vez que estiverem com essa pessoa que amam abracem na beijem a como se nunca mais a voltassem a ver. Façam isso não se vão arrepender pois amanha esses momentos esses simples gestos podem simplesmente deixar de existir pois essa pessoa já não será a mesma já não estará lá, aquele sorriso, o andar, o sorriso aquela pessoa que nos esper com ansiadade e quando a encontramos nos preenche de um bem estar estremo um bem estar único, sentimo nos protegidos o mundo fica pequeno minúsculo o mundo está ali o mundo é um momento é um beijo dado é uma troca de olhares é um gesto de carinho é uma palavra reconfortante. Tudo isso pode tornar se num nada incrivelmente e chocantemente de um dia para o outro, o amor encontra nos e esquece nos assim. Quando acontece caio fico estendido no chão, não existe reacção lentamente perco todos os meus sentidos deixo de ouvir os meus olhos vêem um branco um mero nada as minhas mãos não sentem o chão a estabilidade necessária e caio sem sair do mesmo local num abismo infinito sem final a vista. Acredito porém que nada na vida vem por acaso tudo nos serve de lição mas é uma estrada tão solitária por vezes digo a mim mesmo para desistir, porque me deixaram assim? Para onde vou agora? Porque me deixaram aqui vazio sozinho abandonado?
Cada folha do meu caderno
o caderno em q escrevo o que sinto
tem a tua marca o teu perfume o teu olhar
em cada verso em cada estrofe
posso sentir o doce som da tua voz
e o lapis dança escrevendo aquilo
que m vai na alma e no coração
pois então não havia de ser dolorozo
reviver as memorias a cada poema que escrevo
sabendo que a dor fria que sinto não tem cura
então sofro em silencio escrevendo ao relento
e as paginas vão se esgotando
as horas vão passando e as forças fraquejando
e a dor vai aumentando e a ausencia separando
sabendo que as coisas que passamos
escrevendo ou desabafando
puderão ser esquecidas, apagadas
friamente ou abandonadas
ao relento da memoria desta cruzada
o caderno em q escrevo o que sinto
tem a tua marca o teu perfume o teu olhar
em cada verso em cada estrofe
posso sentir o doce som da tua voz
e o lapis dança escrevendo aquilo
que m vai na alma e no coração
pois então não havia de ser dolorozo
reviver as memorias a cada poema que escrevo
sabendo que a dor fria que sinto não tem cura
então sofro em silencio escrevendo ao relento
e as paginas vão se esgotando
as horas vão passando e as forças fraquejando
e a dor vai aumentando e a ausencia separando
sabendo que as coisas que passamos
escrevendo ou desabafando
puderão ser esquecidas, apagadas
friamente ou abandonadas
ao relento da memoria desta cruzada
Comentários
Um beijao gigantesco e *aquele nosso eterno abraço gigante* com a Lua sempre a brilhar para nós! **