Devaneio
Porque choras meu rapaz?
Choro porque sinto esta melancolia dentro de mim
como se esperasse algo que me acordasse deste meu sono em plena luz,
não me consigo conter,
por vezes...
muitas vezes...
choro aqui no meu espaço,
sozinho...
com frio...
estou cansado de viver neste estado onde o meu felizes para sempre
está manchado numa ausencia de algo
numa esperança bordada numa teia de pequenas frases enganosas
que me mostram um caminho que nem eu sei se é o certo,
por vezes choro porque me sinto horrível,
quando me olho ao espelho ponho defeitos em tudo o que vejo
com medo de algo se passar comigo,
com medo de não me sentir bonito aos olhos do mundo,
mas quando me sento nas horas vagas da solidão
penso para mim mesmo,
o que posso fazer mais?
Curei as feridas,
cozi as ligações que destruí um dia com a mentira,
cresci... renasci das cinzas...
e agora tudo parece tão puro,
sinto uma inocência dentro de mim que preenche os meus lugares ausentes,
mas no fundo não chega
não entendo porque me sinto sozinho
porque não consigo encontrar a felicidade nas coisas,
sinto saudades de algo que não existe
nem eu sei o que é ao certo,
porque me vitimizo?
não quero mais escrever sobre tristeza,
queria sonhar com a esperança de um tesouro futuro
guardado no peito de alguém que me procura
tanto quanto eu procuro sem qualquer sucesso,
por vezes em momentos de devaneio,
um estranho cruza o nosso caminho num lugar ao acaso
e repara em algo... uma quimica,
o coração pará por instantes de toda a sua normalidade
e dispara como um alarme
libertando algo que nos faz olhar de volta... uma... duas... tantas vezes,
o impasse de conhecer o desconhecido
de trocar palavras,
tentativas de reviver algo num dia seguinte,
entretanto cada estranho segue o seu caminho
até um dia em que naquele mesmo sitio aconteça outra vez magia
e mais uma vez uma tentativa ou não falida de quebrar as barreiras
do misterioso caminho desconhecido de um simples estranho
que estranha outro mero estranho...
interesse na sua vida.
Choro porque sinto esta melancolia dentro de mim
como se esperasse algo que me acordasse deste meu sono em plena luz,
não me consigo conter,
por vezes...
muitas vezes...
choro aqui no meu espaço,
sozinho...
com frio...
estou cansado de viver neste estado onde o meu felizes para sempre
está manchado numa ausencia de algo
numa esperança bordada numa teia de pequenas frases enganosas
que me mostram um caminho que nem eu sei se é o certo,
por vezes choro porque me sinto horrível,
quando me olho ao espelho ponho defeitos em tudo o que vejo
com medo de algo se passar comigo,
com medo de não me sentir bonito aos olhos do mundo,
mas quando me sento nas horas vagas da solidão
penso para mim mesmo,
o que posso fazer mais?
Curei as feridas,
cozi as ligações que destruí um dia com a mentira,
cresci... renasci das cinzas...
e agora tudo parece tão puro,
sinto uma inocência dentro de mim que preenche os meus lugares ausentes,
mas no fundo não chega
não entendo porque me sinto sozinho
porque não consigo encontrar a felicidade nas coisas,
sinto saudades de algo que não existe
nem eu sei o que é ao certo,
porque me vitimizo?
não quero mais escrever sobre tristeza,
queria sonhar com a esperança de um tesouro futuro
guardado no peito de alguém que me procura
tanto quanto eu procuro sem qualquer sucesso,
por vezes em momentos de devaneio,
um estranho cruza o nosso caminho num lugar ao acaso
e repara em algo... uma quimica,
o coração pará por instantes de toda a sua normalidade
e dispara como um alarme
libertando algo que nos faz olhar de volta... uma... duas... tantas vezes,
o impasse de conhecer o desconhecido
de trocar palavras,
tentativas de reviver algo num dia seguinte,
entretanto cada estranho segue o seu caminho
até um dia em que naquele mesmo sitio aconteça outra vez magia
e mais uma vez uma tentativa ou não falida de quebrar as barreiras
do misterioso caminho desconhecido de um simples estranho
que estranha outro mero estranho...
interesse na sua vida.
Comentários
Gostei! :D